quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Capitulo L - Percy







ELES ERAM, SEM DÚVIDA, o mais estranho grupo de reforço em toda a história militar romana. Hazel montava Arion, que tinha se recuperado o suficiente para transportar uma pessoa, na velocidade normal de um cavalo, embora amaldiçoasse seus cascos doendo por todo o caminho colina abaixo.
Frank se transformou em uma águia careca – o que Percy ainda achava totalmente injusto – e sobrevoava acima deles. Tyson corria descendo a colina, acenando com o seu cassetete e gritando:
— Pônei do mal! AAAHH!
Enquanto Ella flutuava ao redor dele, recitando fatos do Almanaque no Velho Fazendeiro.
Quanto a Percy, ele cavalgou em Sra. O'Leary para a batalha com uma biga cheia de equipamentos de Ouro Imperial retinindo e tilintando atrás deles, a águia dourada, estandarte da Duodécima Legião erguida no alto acima dele.
Eles contornaram o perímetro do acampamento e pegaram a ponte norte sobre o Pequeno Tibre, entrando no Campo de Marte na borda ocidental da batalha. Uma horda de ciclopes estava martelando os campistas da Quinta Coorte, que estavam tentando manter seus escudos juntos só para permanecerem vivos.
Vendo-os em apuros, Percy sentiu uma onda de proteção e raiva. Estes eram os semideuses que o tinham abrigado. Esta era a família dele. Ele berrou:
— Quinta Coorte!
E bateu no ciclope mais próximo.
As últimas coisas que o pobre monstro viu foram os dentes da Sra. O'Leary. Após o ciclope se desintegrar, e ficar desintegrado, graças à Morte, Percy pulou para fora do seu cão infernal e golpeou descontroladamente os outros monstros.
Tyson se encarregou da líder dos ciclopes, Ma Gasket,com o seu vestido de cota de malha respingado de lama e decorado com lanças quebradas. Ela olhou assombrada p ara Tyson e começou a dizer:
— Quem...?
Tyson bateu na cabeça dela com tanta força que ela girou em um círculo e pousou no seu traseiro.
— Senhora ciclope ruim — ele gritou. — General Tyson diz: VÁ EMBORA!
Ele bateu nela de novo, e Ma Gasket se partiu em cinzas.
Enquanto isso, Hazel atacava em torno com Arion, fatiando com sua spatha um ciclope após o outro. E Frank cegava os inimigos com as suas garras.
Uma vez que cada ciclope dentro de cinquenta metros tinha sido reduzido a cinzas, Frank pousou na frente de suas tropas e se transformou em humano. O emblema de centurião e a Coroa Mural brilharam em sua jaqueta de inverno.
— Quinta Coorte! — ele gritou. — Obtenham suas armas de Ouro Imperial aqui!
Os campistas se recuperaram do choque e atacaram a biga.
Percy fez o seu melhor para distribuir equipamentos rapidamente.
— Vamos, vamos! — Dakota pediu, sorrindo como um louco bebendo do seu frasco de Kool-Aid vermelho. — Nossos camaradas precisam de ajuda!
Logo a Quinta Coorte estava equipada com novas armas, escudos e capacetes. Eles não eram exatamente consistentes. Na verdade, pareciam ter feito compras em uma venda de atacado do Rei Midas. Mas mesmo assim, de repente eles eram a Coorte mais poderosa de toda a Legião.
— Sigam a águia! — Frank ordenou. — Para a batalha!
Os campistas aplaudiram. Percy e a Sra. O'Leary estava na frente, com toda a Coorte seguindo, quarenta guerreiros extremamente brilhantes gritando por sangue.
Eles bateram em um rebanho de centauros selvagens que estavam atacando a Terceira Coorte. Quando os campistas da Terceira Coorte viram o estandarte da águia, gritaram insanamente e começaram a lutar com um esforço renovado. Os centauros não tiveram chance. As duas Coortes os esmagaram como baratas. Logo não havia mais nada, apenas pilhas de pó além de variados cascos e chifres. Percy esperava que Quiron o perdoasse, mas estes centauros não eram como os Pôneis de Festa que ele tinha conhecido antes. Eles eram de alguma outra raça. Tinham de ser der rotados.
— Formem frentes! — Os centuriões gritaram.
As duas Coortes se juntaram, ligando todo o seu treino militar. De escudos fechados, marcharam para a batalha contra os Nascidos da Terra.
Frank gritou:
— Pilos!
Cem lanças se ergueram. Quando Frank gritou “Fogo!” eles navegaram através do ar – uma onda de morte até os monstros de seis braços. Os campistas pegaram suas espadas e avançaram em direção ao centro da batalha.
Na base do aqueduto, a Primeira e a Segunda Coortes estavam tentando cercar Polybotes, mas eles estavam apanhando. Os Nascidos da Terra restantes estavam jogando as pedras da barragem e lama. Os karpoi, espíritos do grão, horríveis cupidos-piranha, estavam correndo na grama alta para sequestrar campistas ao acaso, levando-os para longe da linha. O gigante se mantinha soltando basiliscos agitados do seu cabelo. Cada vez que um caía, os romanos entravam em pânico e corriam. A julgar por seus escudos corroídos e as plumas chamuscadas em seus capacetes, já haviam aprendido sobre o veneno e o fogo dos basiliscos.
Reyna voava em cima do gigante, mergulhando com sua lança sempre que o gigante voltava sua atenção para as tropas terrestres. O seu manto púrpura se debatia com o vento. Sua armadura dourada brilhava. Polybotes espetou seu tridente e jogou o seu líquido mortal, mas Scipio era quase tão ágil quanto Arion.
Reyna, em seguida, notou o marchar da Quinta Coorte em seu auxílio com a águia. Ela ficou tão atordoada que o gigante quase a golpeou para fora do ar, mas Scipio se esquivou. Reyna fixou seus olhos em Percy e lhe deu um enorme sorriso.
— Romanos! — A voz dela cresceu através do campo. — Se reagrupem na águia!
Semideuses e monstros viraram-se e observaram pasmos Percy à frente em seu cão infernal.
— O que é isso? — Polybotes exigiu. — O que é isso?
Percy sentiu uma onda de energia cruzando o mastro do estandarte. Ele levantou a águia e gritou:
— Duodécima Legião Fulminata!
Um trovão sacudiu o vale. A águia soltou um flash ofuscante, e mil tentáculos de relâmpago explodiram de suas asas douradas na frente de Percy, como os ramos de uma enorme árvore morta, conectando os mais monstros próximos, saltando de um para outro, ignorando completamente as forças romanas.
Quando o relâmpago parou, a Primeira e a Segunda Coortes estavam enfrentando um gigante surpreendido e várias pilhas de cinzas enfumaçadas. O centro da linha inimiga tinha sido carbonizado ao esquecimento.
O olhar no rosto de Octavian era inestimável. O centurião olhou para Percy em choque, depois com indignação. Então, quando suas tropas começaram a aplaudir, ele não teve escolha exceto gritar:
— Roma! Roma!
O gigante Polybotes cambaleou incerto, mas Percy sabia que a batalha ainda não havia terminado.
A Quarta Coorte ainda estava cercada por ciclopes. Mesmo para Hannibal, o elefante, estava sendo difícil andar através de tantos monstros. Sua armadura de Kevlar negro estava rasgada, então onde antes estava escrito ELEFANTE agora apenas dizia ANT, assim como formiga em inglês.
Os veteranos e lares no flanco oriental estavam sendo empurrados em direção à cidade. Os monstros nas torres de cerco ainda estavam arremessando bolas de fogo verde explosivas para as ruas. As górgonas tinham incapacitado as águias gigantes e agora voavam sobre os centauros e os Nascidos da Terra que ainda restavam, tentando reuni-los.
— Vamos sair daqui! — Stheno gritou. — Eu tenho amostras grátis!
Polybotes berrou. Uma dúzia de basiliscos frescos caíram para fora do seu cabelo, transformando instantaneamente a grama em puro veneno amarelo.
— Você acha que isso muda alguma coisa, Percy Jackson? Eu não posso ser destruído! Venha para cá, filho de Netuno. Eu irei destruí-lo!
Percy desmontou. Ele entregou o estandarte a Dakota.
— Você é o centurião sênior da Coorte. Cuide disto.
Dakota piscou, então se endireitou com orgulho. Ele largou a garrafa de Kool-Aid e tomou a águia.
— Vou cuidar com a maior honra.
— Frank, Hazel, Tyson — disse Percy — ajudem a Quarta Coorte. Eu tenho que matar um gigante.
Ele levantou Contracorrente, mas antes que pudesse avançar, trompas sopraram nas montanhas do norte. Outro exército apareceu no cume, centenas de guerreiras em roupas de camuflagem preta-e-cinza, armadas com lanças e escudos. Intercaladas entre as suas fileiras estavam uma dúzia de empilhadeiras de batalha, seus dentes afiados brilhavam ao sol e setas flamejantes se encaixavam em seus arcos.
— Amazonas — disse Frank. — Ótimo.
Polybotes riu.
— Viram? Nossos reforços já chegaram! Roma cairá hoje!
As Amazonas ergueram suas lanças e atacaram, correndo colina baixo. Suas empilhadeiras entraram para a batalha. O exército do gigante aplaudiu, até que as Amazonas mudaram de rumo e se dirigiram em linha reta para os monstros no flanco oriental intacto.
— Amazonas, em frente!
Na maior empilhadeira estava uma garota que se parecia com uma versão mais velha de Reyna, em uma armadura negra com um cinto de ouro reluzente em volta da cintura.
— Rainha Hylla! — Hazel percebeu. — Ela sobreviveu!
A rainha das Amazonas gritou:
— Ajudem a minha irmã! Destruam os monstros!
— Destruir! — o grito de suas tropas ecoou pelo vale.
Reyna dirigiu o seu pégaso na direção de Percy. Seus olhos brilhavam. Sua expressão dizia: Eu poderia te abraçar agora. Ela gritou:
— Romanos! Avante!
O campo de batalha mergulhou no caos absoluto. Amazonas e linhas romanas avançavam em direção ao inimigo, como se fossem as Portas da Morte.
Mas Percy tinha apenas um objetivo. Ele apontou para o gigante.
— Você. Eu. Até o fim.

Eles se juntaram no aqueduto, que tinha sobrevivido à batalha até agora. Polybotes se fixou lá. Ele golpeou com seu tridente e quebrou o arco de tijolos mais próximos, desencadeando uma cascata de água.
— Vá em frente, então, filho de Netuno! — Polybotes o insultou. — Deixe-me ver o seu poder! Será que a água cumpre os seus comandos? Será que ela te cura? Mas eu nasci para ficar no lugar de Netuno.
O gigante enfiou a mão em baixo d’água. À medida que a torrente passou por entre os seus dedos, ela ficou verde escura. Ele jogou a água em Percy, que, instintivamente, desviou-a com a sua vontade. O líquido se espalhou no chão à sua frente. Com um desagradável silvo, o capim secou e chamuscou.
— Meu toque transforma a água em veneno — disse Polybotes. — Vamos ver o que ele faz ao seu sangue!
Ele jogou o líquido em Percy, mas Percy saiu do caminho. Desviou a cachoeira direto para o rosto do gigante. Enquanto Polybotes estava cego, Percy atacou. Ele enterrou Contracorrente na barriga do gigante, em seguida, retirou-a e saltou para longe, deixando-o rugir de dor.
O ataque teria dissolvido qualquer monstro menor, mas Polybotes apenas cambaleou e olhou para o icor dourado – o sangue dos imortais – derramando do seu ferimento. O corte já estava se fechando.
— Boa tentativa, semideus — ele rosnou. — Mas ainda vou te destruir.
— Só se me pegar primeiro — disse Percy.
Ele se virou e saiu correndo em direção à cidade.
— O quê? — O gigante gritou incrédulo. — Você corre como um covarde? Fique quieto e morra!
Percy não tinha intenção de fazer isso. Ele sabia que sozinho não podia matar Polybotes. Mas tinha um plano. Ele viu a Sra. O'Leary, que olhou para cima curiosamente com uma górgona se contorcendo em sua boca.
— Eu estou bem! — Percy gritou enquanto corria seguido de um gigante gritando ameaças.
Ele pulou um escorpião em chamas e se abaixou quando Hannibal jogou um ciclope em seu caminho. Com o canto do olho, viu Tyson batendo em um Nascido da Terra no chão como um jogo de ‘acerte o alvo’. Ella sobrevoava acima dele, se esquivando dos mísseis e gritando conselhos:
— A virilha. A virilha do Nascido da Terra é sensível.
SMASH!
— Bom. Sim. Tyson encontrou a virilha.
— Percy precisa de ajuda? — Tyson chamou.
— Eu estou bem!
— Morra! — Polybotes gritou, se aproximando rapidamente.
Percy continuou correndo.
À distância, viu Hazel e Arion galopando pelo campo de batalha, cortando centauros e karpois. Um espírito de grãos gritou:
— Trigo! Vou te dar trigo! — mas Arion pisou em uma pilha de cereais matinais.
A rainha Hylla e Reyna uniram forças, empilhadeira e pégaso conduzindo juntos, espalhando as sombras escuras dos guerreiros caídos. Frank se transformou em um elefante e atravessou pisando em alguns ciclopes, e Dakota levantou a águia dourada no alto, explodindo com um relâmpago os monstros que ousaram desafiar a Quinta Coorte.
Tudo aquilo era ótimo, mas Percy precisava de um tipo diferente de ajuda. Ele precisava de um deus.
Ele olhou para trás e viu o gigante a quase dois metros de distância. Para ter algum tempo, Percy se abaixou detrás de uma das colunas do aqueduto. O gigante balançou seu tridente. Quando a coluna desmoronou, Percy usou a água liberada para guiar o colapso, derrubando várias toneladas de tijolos na cabeça gigante.
Percy fugiu para os limites da cidade.
— Términus — ele gritou.
A mais próxima estátua do deus estava vinte metros à frente. Seus olhos de pedra se abriram quando Percy correu para ele.
— Completamente inaceitável — ele reclamou. — Edifícios pegando fogo! Invasores! Tire-os daqui, Percy Jackson!
— Estou tentando. Mas há esse gigante, Polybotes.
— Sim, eu sei! Espere um momento — Términus fechou os olhos em concentração. Uma bala de canhão verde flamejante que passava por cima deles de repente se vaporizou. — Eu não posso parar todos os mísseis — Términus reclamou. — Por que eles não podem ser civilizados e atacar mais lentamente? Sou apenas um deus.
— Ajude-me a matar o gigante — Percy disse — e tudo isso acabará. A obra de um deus e um semideus juntos, essa é a única maneira de matá-lo.
Términus cheirou.
— Eu guardo fronteiras. Não mato gigantes. Isto não está no meu currículo.
— Términus, vamos! — Percy deu mais um passo em frente, e o deus gritou indignado.
— Pare aí, rapaz! Nenhuma arma no interior da Linha Pomeriana!
— Mas estamos sob ataque.
— Eu não me importo! Regras são regras. Quando as pessoas não seguem as regras, eu fico muito, muito zangado.
Percy sorriu.
— Segure esse pensamento.
Ele correu de volta para o gigante.
— Ei, feioso!
— Rarrr!
Polybotes apareceu a partir das ruínas do aqueduto. A água ainda estava derramando sobre ele, virando veneno e criando um pântano de vapor em torno dos seus pés.
— Você... você vai morrer lentamente — o gigante prometeu.
Ele pegou seu tridente, agora com um veneno verde escorrendo.
A sua volta, a batalha estava se desenrolando. À medida que os monstros foram varridos, os amigos de Percy começaram a formar fileiras, formando um anel ao redor do gigante.
— Vou levá-lo preso, Percy Jackson — Polybotes rosnou. — Eu vou torturá-lo embaixo do mar. Todos os dias a água irá te curar, e todos os dias vou trazer a morte mais perto de você.
— Grande oferta. Mas acho que vou te matar primeiro.
Polybotes gritou de raiva. Ele balançou a cabeça, e mais basiliscos voaram de seu cabelo.
— Para trás! — Frank advertiu.
O caos se espalhou através das fileiras. Hazel estimulou Arion a se colocar entre os basiliscos e os campistas. Frank mudou de forma, algo pequeno, magro e peludo... uma doninha? Percy pensou que Frank havia enlouquecido, mas quando Frank atacava os basiliscos, eles se apavoravam. Eles deslizavam se afastando, com Frank os perseguindo.
Polybotes apontou seu tridente e correu em direção a Percy. Quando o gigante chegou à Linha Pomeriana, Percy saltou de lado como um toureiro. Polybotes atravessou os limites da cidade.
— EI! VOCÊ AÍ! — Términus gritou. — Isso É CONTRA AS REGRAS!
Polybotes franziu a testa, obviamente confuso por ser repreendido por uma estátua.
— O que é você? — Ele rosnou. — Cale a boca!
Ele empurrou a estátua e se voltou para Percy.
— Agora eu estou ENFURECIDO! — Términus gritou. — Estou sufocando você. Sente isso? Essas são minhas mãos em seu pescoço, seu grande valentão. Venha aqui! Vou cabecear você tão forte...
— Basta! — O gigante pisou na estátua e quebrou Términus em três pedaços: pedestal, cabeça e corpo.
— VOCÊ NÃO...! — gritou Términus. — Percy Jackson, nós temos um acordo! Vamos matar esse arrogante.
O gigante riu tanto que não percebeu que Percy o estava atacando até que fosse tarde demais. Percy levantou-se, saltando sobre o joelho do gigante, e enfiou Contracorrente através de uma das bocas de metal na couraça de Polybotes, afundando o Bronze Celestial no fundo de seu peito. O gigante tropeçou para trás, tropeçando no pedestal de Términus e batendo no chão.
Enquanto estava tentando se levantar, agarrando a espada no peito, Percy levantou a cabeça da estátua.
— Você nunca vai ganhar! — O gigante gemeu. — Você não pode me derrotar sozinho.
— Eu não estou sozinho — Percy levantou a cabeça de pedra acima da cara do gigante. — Eu gostaria que você conhecesse meu amigo Términus. Ele é um deus!
Tarde demais, conscientização e medo apareceram no rosto do gigante. Percy esmagou a cabeça do deus o mais forte que pôde no nariz de Polybotes, e o gigante se dissolveu, desmoronando em uma pilha fumegante de algas, pele de réptil e veneno.
Percy cambaleou para longe, completamente exausto.
— Há! — disse a cabeça de Términus. — Isso vai ensiná-lo a obedecer às regras de Roma.
Por um momento, o campo de batalha ficou em silêncio, exceto por poucos incêndios e alguns monstros recuando gritando em pânico.
Um círculo irregular de romanos e Amazonas estava em torno de Percy. Tyson, Ella e a Sra. O'Leary estavam lá. Frank e Hazel estavam sorrindo para ele com orgulho. Arion estava mordiscando contente um escudo de ouro.
Os romanos começaram a cantar:
— Percy! Percy!
Eles o cercaram. Antes que percebesse, eles o estavam levantando com um escudo. O grito se alterou para:
— Pretor! Pretor!
Entre eles estava Reyna, que agarrou sua mão e apertou Percy em congratulação. Em seguida, a multidão de romanos aplaudindo o levou ao redor da Linha Pomeriana, evitando cuidadosamente as fronteiras de Términus, e o escoltando para casa, de volta ao Acampamento Júpiter.

Nenhum comentário:

Postar um comentário